Je ne vais regarder votre mort
mort de la personnalité,
mort de l’amour,
la mort de toi.
Bom, nunca sei se o modo como alguem vem ou vai importa quando se trata de uma amizade como a que tivemos.
Sempre tive a merda da agonia de ser a pessoa solitaria a esperar por alguem do grupo de modo esperançoso por muito tempo, mas sabia que meu tempo com vocês estava acabando. Tive a infeliz ambição de deixar um presente para vocês na época que fosse me retirar, porém so adiantei meu destino inevitavel e pior, acabei com todas as chances de realizar um sonho passado. Como confiar em mim? Oh well, lição aprendida. Não desisto, mas quando trata-se de gente c0m quem nos importamos acredito que o respeito por seus desejos é magno.
Do modo como vejo o grupo agora, eu vejo um grupo… meio que doente e que está tentando se adaptar a crescente distância.
Entretanto, ainda vejo tambem um grupo cheio de inseguranças e que quer estar proximo um do outro. A medida que o tempo passa, a relação vai se complicando… e se estreitando. E é exatamente por isso, que considero o grupo como um doente. Um doente que persiste, tentando sair do leito do hospital mas que não possui a força necessaria nas pernas para caminhar.
Com este post, não declaro minha saída do grupo como parece que vou. Declaro uma reestruturação, que permita a liberdade que temos no presente. Os doentes sempre se curam, mesmo que a cura seja a sua morte: a mudança. E como diz Yorke em Knives Out: He’s not coming back.
Au revoir, mes beau copains. Je t’adore.