(Don’t try to interprete this. It was meant to me. However, should you choose to carry on I advise you to open your mind.)
Ah, como vai a vida?
Eu não sei se ela vai bem, ou mal. Talvez ande pra ambos, ou para um so. Quem sabe? É do futuro que estamos falando, afinal de contas.
J’ai trés mal, é pura e simplesmente a definição que me corrompe agora. Esse cancer maldito.
As celulas que me mantinham vivo, agora causam assaltos contra si mesmas.
Como nos sabemos, a cada ano que passa eu tenho uma lição de vida. Aos 16, eu aprendi a beleza da extravaganza.
E no início dos meus 17, eu não faço a MINIMA ideia do que vai acontecer. E nunca virei, ja que é esta a beleza da vida,
e tenho certeza que vou concordar com esta afirmação ao longo de minha vida.
“Qu’est que c’est?” Voce já deve estar perguntando.
Bom, não isole-se.
Eu todo esse tempo, tentando me autoconhecer através de isolamento extremo, entendi o que eu procuro.
Eu me encontrei, bom ao menos parcialmente. Ainda preciso conhecer alguns lados de mim inesperados.
Voce acha que sozinho, voce é capaz. Não tenho duvidas, mas pare. Só pare, e sinta. Realmente vale a pena?
Se sim, siga a sua intuição. Aprendi que não devo contrariar a minha, já que por natureza é um belo de um tiro certeiro,
como Guilherme Tell e sua Maçã.
Se não, quero que siga a sua intuição e a logica que nos foram dadas por nosso pai e irmã.
Sei que você é capaz de chegar lá. Sei que você vai longe. Sempre miramos alto, lembra?
“Conheço muitos que não puderam, quando deviam, porque não quiseram quando podiam.”
Nós queremos, nós devemos e nós podemos. Agora só resta a declaração de independencia.
Mon chère, tu est un garçon a tourner un homme.
E nunca se esqueça:
Was yea ra sonwe, infel en yor.